O fundo imobiliário CPTS11 anunciou um novo pagamento de dividendos para o mês de maio, no valor de R$ 0,08 por cota. Na comparação com o mês anterior, houve um pequeno aumento nos rendimentos pagos, quando distribuiu R$ 0,079 por cota.
Os dividendos do CPTS11, referentes aos ganhos de abril, serão pagos em 20 de maio de 2024, destinados aos investidores que possuírem cotas do FII até o fechamento do pregão de hoje (13) na Bolsa de Valores.
Os rendimentos são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, seguindo a regra aplicável aos fundos imobiliários, sendo o valor recebido pelo investidor líquido de tributação.
Nos últimos 12 meses, o fundo imobiliário pagou R$ 0,081 por cota aos acionistas. Observa-se, portanto, uma queda de 1,23% nos proventos do CPTS11 durante esse período.
Principais dividendos pagos pelo CPTS11 em 7 meses
O FII Capitania Securities II divulgou em seu último relatório gerencial um resultado de R$ 23,164 milhões, ou R$ 0,073 por cota em março, proveniente de um faturamento de R$ 28,942 milhões, com despesas totalizando R$ 5,778 milhões.
Assim, os dividendos do CPTS11 totalizaram R$ 25,108 milhões, equivalentes a R$ 0,079 por cota, representando o maior valor dos últimos sete meses. Esse retorno corresponde a 130,27% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Conheça o fundo imobiliário
O Capitânia Securities II (CPTS11) iniciou suas atividades em 05 de agosto de 2014 como um FII de Títulos e Valores Mobiliários com gestão ativa. Administrado pela BTG Pactual Serv. Fin. S/A DTVM e gerido pela Capitânia Investimentos, o fundo busca rentabilidade aos cotistas através da aquisição principalmente de ativos financeiros imobiliários, com foco em CRIs e outras oportunidades.
Com taxas de administração e gestão de 0.10% a.a. e 1.05% a.a., respectivamente, o fundo busca eficiência operacional e transparência. Sua política de investimentos prioriza o setor imobiliário, com limites de concentração por tipo de ativo e emissor, e é destinado a diversos perfis de investidores.
Atualmente, o CPTS11 conta com 372.237 cotistas em sua base.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre o FII CPTS11
- O que é o FII CPTS11?
- O FII CPTS11, também conhecido como Capitânia Securities II, é um Fundo de Investimento Imobiliário do tipo papel. Seus investimentos são voltados principalmente para aplicações em títulos e valores mobiliários, com foco em recebíveis imobiliários, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).
- Quais são os principais objetivos do CPTS11?
- O objetivo principal do CPTS11 é gerar renda e ganho de capital por meio do investimento em títulos e valores mobiliários relacionados ao setor imobiliário. Isso inclui a aquisição de CRIs e outros ativos financeiros que gerem renda, buscando a valorização do patrimônio e a distribuição de resultados aos cotistas.
- Quem são os administradores do CPTS11?
- O CPTS11 é administrado pela Capitânia DTVM Ltda., instituição financeira autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para exercer a administração fiduciária de carteiras de valores mobiliários. A gestão do fundo é realizada pela Capitânia Investimentos.
- Quais são os custos envolvidos na aplicação no CPTS11?
- Os custos incluem a taxa de administração, que é cobrada anualmente sobre o patrimônio líquido do fundo, e eventuais taxas de performance, caso estipuladas no regulamento do fundo. Além disso, há também os custos operacionais e de transação associados à compra e venda de ativos.
- Como são distribuídos os rendimentos do CPTS11?
- Os rendimentos auferidos pelo CPTS11 são distribuídos periodicamente aos cotistas, conforme a política de distribuição de rendimentos estabelecida pelo fundo. Esses rendimentos são provenientes dos juros e amortizações recebidos pelos CRIs e outros ativos do fundo, e são distribuídos de acordo com o regime de caixa.
- Quem pode investir no CPTS11?
- O CPTS11 está disponível para investidores pessoas físicas e jurídicas, fundos de investimento e outros investidores institucionais que atendam aos requisitos estabelecidos pelo regulamento do fundo. É importante que os investidores estejam dispostos a compreender os riscos associados aos investimentos em títulos e valores mobiliários e ao mercado imobiliário.
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